Em 2009, André Nóbrega, formado em Cinema, teve uma grave lesão neurológica em decorrência de uma operação de apendicite: “Após o procedimento, ocorreram uma série de eventos infelizes. A minha imunidade caiu muito. Depois disso, contraí uma bactéria em ambiente hospitalar. Essa bactéria gerou a minha lesão, chamada Síndrome de Miller Fisher”, explica.

“A minha vida mudou desde quando entrei na academia. Porque a fisioterapia é uma atividade física muito fria, mecânica. Mesmo sendo eficaz são muitos movimentos repetitivos, não havendo a possibilidade de variação quanto aos tipos de exercícios feitos”, relata André, que hoje tem 37 anos. Para ajudar na recuperação, resolveu, então, matricular-se na Bodytech Copa 2, no Rio de Janeiro. Entre os treinos, atividades na piscina, aulas de alongamento, além da musculação. “Até aulas de jiu jitsu eu já pude fazer”, conta.

André Nóbrega na aula de Jiu-Jitsu

O fato da academia ser totalmente acessível é fundamental para ele, que pode fazer as modalidades com total autonomia. Porém, há um grande diferencial: “Há de se fazer um adendo para os funcionários e os professores que trabalham na academia. O estímulo dado, o nível de cumplicidade e carinho firmados comigo fazem do ambiente o local ideal para a cura. Voltar a andar virou um sonho mais possível, graças ao convívio estabelecido com os profissionais, com quem agora estabeleço uma relação de amizade”, comenta.

Entre os sonhos de André estão voltar a andar, passar para algum concurso público e escrever um livro a retratar a minha história, desde que teve a lesão. “Tenho toda a infraestrutura, a condição e o apoio para tornar o sonho até bem pouco distante algo mais palpável. E devo isso a Bodytech”, finaliza. Estamos na torcida!